sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

# Jesus Cristo e o Seu Vigário

Jesus governa a Sua Igreja de modo visível e ordinário por meio do Papa, o seu vigário na Terra  | Categoria: Igreja Católica
Quando Cristo instituiu a Sua Igreja, Ele edificou-a sobre um fundamento visível. É claro que, ao falar desta realidade que toca o Céu e a Terra, a doutrina católica se refere à Igreja como uma comunidade muito maior que o simples conjunto de fiéis presentes neste mundo. Esta paisagem que se contempla aqui é apenas uma pequena porção da comunhão dos santos. A Igreja está presente, sobretudo, no Céu, onde já estão glorificados nosso Senhor e Sua Mãe Santíssima, juntamente com uma multidão incontável de santos e anjos. 
No entanto, Jesus, conhecendo a fraqueza e a instabilidade humanas, viu a necessidade de deixar à Igreja um pastor que "fizesse as suas vezes" na Terra. Ele construiu uma estrutura sólida, a fim de que os fiéis cristãos mantivessem a unidade da fé e não se perdessem. Nas palavras de Pio XII, "o divino Redentor governa o seu corpo místico de modo visível e ordinário por meio de seu vigário na terra" [1]. Este vigário é sucessor do apóstolo Pedro, a quem foram confiadas as chaves do Reino dos céus [2].
Neste ponto, surge uma indagação: como explicar que, de acordo com São Paulo, Cristo seja a cabeça do Corpo, que é a Igreja [3], e, ao mesmo tempo, haja nela um chefe reconhecidamente venerado e respeitado, a ponto de ser chamado de Papa?
Esta parece ser uma questão espinhosa. Os protestantes vêm à baila com novas acusações infundadas de "idolatria", como se ao sucessor de São Pedro fosse prestada uma honra devida somente a Jesus. Ora, basta conhecer um pouco de Catecismo para saber que o culto aos santos difere essencialmente do culto prestado a Deus. Note-se que a diferença está radicada na "essência" dos cultos, e não em uma mera gradação. Ou seja, o culto que se presta a Deus não é simplesmente maior que o culto aos santos, mas substancialmente diverso, já que a adoração (latria) se dirige somente a Deus, e a mais ninguém [4].
Mas, para fazer cessar o falatório antipapista, basta mostrar aos protestantes uma passagem dos Atos dos Apóstolos que relatava que "o povo lhes tributava grandes louvores" [5]. Será que também aos cristãos daquela época cairá a acusação de "idolatria"? Muitos deles – continuam os Atos – "traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles" [6].

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

# Natal do SENHOR JESUS

Hoje uma luz brilhou para nós, hoje nasceu nosso Rei, o Senhor!
Nasceu-nos Hoje um menino e um filho nos foi dado. Grande é este Pequenino, Rei da Paz será chamado. Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!
Glória a Deus nas alturas, e Paz na terra aos Homens por Ele amados. Glória a Deus nas alturas, e paz  na Terra aos Homens por Ele amados. #FelizNatal!!!


Oh! Vinde adoremos todos com grandes alegrias, cantemos grandes Hinos de Louvor!!!
Nasceu em pobreza, repousado em palhas, o nosso afeto lhe vamos dar.
Um Deus que é pequenino, um Deus envolto em faixas!


sábado, 20 de dezembro de 2014

# Mensagem de NATAL DO MENINO DEUS

card17_nascimento1

Porque é Natal, somos convidados a fazer o mesmo. Levemos a luz do presépio a todas as pessoas e lugares, especialmente àquele lugar e àquela pessoa que só nós poderemos atingir. Deve animar-nos a certeza de que, fazendo nossa parte, a luz de Cristo brilhará em corações que atualmente não o conhecem e em lugares onde nunca foi acolhido…


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

# Nossa HOMENAGEM ao nosso Arcebispo DOM FERNANDO SABURIDO pelos seus 31 anos de sacerdócio

Queremos com muita alegria homenagear o nosso amado Arcebispo pelos seus 31 anos de serviços prestados ao Povo de Deus, e 5 desses anos dessa doação já são doados como arcebispo de nossa Arquidiocese de Olinda e Recife. Rezemos cada dia mais pelo nosso Arcebispo e pela Santa Igreja no Brasil e no Mundo Inteiro, para que cresça cada dia mais.

# Nossa Homenagem de PARABÉNS ao PAPA FRANCISCO pelos seus 78 anos de Idade

Nesta quarta-feira (17) o nosso amado Papa Francisco completa 78 anos de idade e o presente maior que pode ser dado a ele é as nossas orações diariamente, por sua missão. Que Deus abençoe cada dia mais o nosso amado Papa para que ele continue animando a Santa Igreja nessa Peregrinação Terrena.


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

# PAPA FRANCISCO - MEDITAÇÕES MATUTINAS NA SANTA MISSA

PAPA FRANCISCO
MEDITAÇÕES MATUTINAS NA SANTA MISSA CELEBRADA
NA CAPELA DA DOMUS SANCTAE MARTHAE
Só o humilde compreende
Terça-feira, 2 de Dezembro de 2014

Publicado no L'Osservatore Romano, ed. em português, n. 49 de 4 de Dezembro de 2014
Só se pode conhecer a grandeza do mistério de Jesus abaixando-se como ele fez, o qual chegou ao ponto de ser «marginalizado» e certamente não se apresentou como um «general ou governador». Os próprios teólogos, se não fazem «teologia de joelhos», correm o risco de dizer «tantas coisas» mas de não compreender «nada». Foi portanto a humildade e a mansidão a sugestão proposta pelo Papa.
«Os textos litúrgicos que a Igreja hoje nos oferece – observou o Pontífice – aproximam-nos do mistério de Jesus, do mistério da sua pessoa». Com efeito, o trecho litúrgico do Evangelho de Lucas (10, 21-24) «diz que Jesus exultou de alegria no Espírito Santo e louvou o Pai». De resto, «esta é a vida interior de Jesus: a sua relação com o Pai, relação de louvor, no Espírito, precisamente o Espírito Santo que une aquela relação». E este é «o mistério da interioridade de Jesus, o que ele sentia».
Jesus declara que «quem vê a Ele vê o Pai». Diz exactamente: «Sim, Pai, porque assim decidiste na tua benevolência». E «ninguém sabe quem é o Filho senão o Pai. Ninguém sabe quem é o Pai, a não ser o Filho e aquele ao qual o Filho o quiser revelar».
Francisco recordou que «naquele discurso de despedida, depois da Ceia», Jesus repete muitas vezes: «Pai, que eles sejam um só, como tu e eu». E «promete o Espírito Santo, porque é precisamente o Espírito Santo que faz esta unidade, como a faz entre Pai e Filho». E «Jesus exulta na alegria do Espírito Santo».
Mas «este mistério não permaneceu só entre eles, foi-nos revelado». O Pai «foi revelado por Jesus: ele dá-nos a conhecer o Pai; faz-nos conhecer esta vida interior que ele tem». E «a quem revela isto o Pai, a quem concede esta graça?» perguntou o Papa. A resposta é o próprio Jesus quem a dá, como se lê no Evangelho de Lucas: «Presto-te louvor, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos doutos e as revelaste aos mais pequeninos».
Por isso «só os que têm o coração como os pequeninos são capazes de receber esta revelação». Só «o coração humilde, manso, que sente a necessidade de rezar, de se abrir a Deus, se sente pobre». Numa palavra, «só aquele que vai em frente com a primeira bem-aventurança: os pobres de espírito».
Sem dúvida, reconheceu o Papa, «muitos podem conhecer a ciência, a teologia». Mas «se não fazem esta teologia de joelhos, ou seja, humildemente, como os pequeninos, nada compreenderão». Talvez «nos digam muitas coisas, mas não compreendem nada». Porque «só esta pobreza é capaz de receber a revelação que o Pai dá através de Jesus». E «Jesus vem não como um capitão, um general de exército, um governador poderoso», mas «vem como um rebento», segundo a imagem da primeira leitura, tirada do livro do profeta Isaías (11, 1-10): «Naquele dia, um rebento surgirá do tronco de Jessé». Por conseguinte, «ele é um rebento, é humilde, é manso, e veio para os humildes, para os mansos, para trazer a salvação aos doentes, aos pobres, aos oprimidos, como ele mesmo diz no quarto capítulo de Lucas, quando está na sinagoga de Nazaré». E Jesus veio precisamente para os marginalizados: ele marginaliza-se, não considera um valor inegociável ser igual a Deus». Com efeito, recordou o Pontífice, «humilhou-se a si mesmo», aniquilou-se. Ele «marginalizou-se, humilhou-se» para «nos dar o mistério do Pai e o seu».
O Papa frisou que «não se pode receber esta revelação fora do modo em que Jesus a dá: em humildade, abaixando-s
e a si mesmo». Nunca se pode esquecer que «o Verbo se fez carne, se marginalizou para trazer a salvação aos marginalizados». E quando o grande João Baptista, na prisão, não compreendia bem como estava a situação, com Jesus, porque estava um pouco perplexo, envia os seus discípulos para fazer a pergunta: «João pergunta-te: és tu ou temos que aguardar outro?».
À pergunta de João, Jesus não responde: «Sou eu o Filho». Mas diz: «Olhai, vede tudo isto, e depois dizei a João o que vistes»: ou seja, que «os leprosos foram curados, os pobres evangelizados, os marginalizados reencontrados».
É evidente, segundo Francisco, que «a grandeza do mistério de Deus se conhece unicamente no mistério de Jesus, o mistério de Jesus é precisamente um mistério de abaixamento, de aniquilação, de humilhação, e leva a salvação aos pobres, aos que foram aniquilados por tantas doenças, pecados e situações difíceis».
«Fora deste quadro» — frisou o Papa — não se pode compreender o mistério de Jesus, não se pode compreender esta unção do Espírito Santo que o faz rejubilar, como tinham ouvido no Evangelho, no louvor do Pai, e que o leva a evangelizar os pobres, os marginalizados».
Nesta perspectiva, no tempo de Advento, Francisco convidou a rezar para pedir a graça «ao Senhor de nos aproximarmos mais do seu mistério, e de o fazer pelo caminho que ele quer que percorramos: da humildade, da mansidão, da pobreza, de nos sentirmos pecadores». Porque é assim, concluiu, que «ele nos vem salvar, libertar».

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

# PALESTRA SOBRE AS DROGAS

A nossa Capela, Estar promovendo uma #palestra NESTE #SÁBADO (06 de Dezembro) as 19 horas sobre: AS #DROGAS onde este mau estar cada vez mais ganhando forças e arrastando nossos Jovens, crianças pais e destruindo família. Isso não se trata de um problema apenas do governo mais sim também é nosso como sociedade e cristão, pois sabendo que direto ou indiretamente conhecemos e convivemos com pessoas que estão neste mundo das drogas seja elas: amigos, familiares vizinhos.... e nós não podemos ser mais um A VIRAR AS COSTAS PARA ESSAS PESSOAS. As quais DEUS AS AMAM DA MESMA FORMA QUE AMA A NÓS.

#Obs.:Estarão presentes pessoas de um clínica de reabilitação, ex usuários,e dependentes químicos onde estarão dando essa palestra e testemunho de como suas vidas mudarão e como devemos lhe dá com essa situação.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

# Especialista explica como católicos devem usar novas mídias


padre_clovisO Canção Nova em Foco desta semana destaca a iniciativa que a Igreja realiza para impulsionar a informatização e a cultura do uso das novas tecnologias em sua missão na América Latina: a Rede de Informática da Igreja na América Latina (RIIAL).
Quem explica esse trabalho e destaca como os católicos devem usar as novas mídias é o coordenador da Rede de Informática da Igreja no Brasil (RIIBRA), padre Clóvis Andrade de Melo, que também é assessor da Comissão Episcopal Pastoral Para a Comunicação da CNBB.
Essa Comissão tem duas frentes: uma atua pelos meios tradicionais e pela Pastoral da Comunicação (Pascom), e a outra pelos Meios Digitais, em que a RIIBRA está inserida. O responsável explica que o trabalho desta rede no Brasil é formar e incentivar os agentes de pastoral que já trabalham na Igreja.
Para padre Clóvis, que está a frente da RIIBRA desde o início do projeto, há 5 anos, o maior desafio é a inculturação no ambiente digital. “É necessário conhecer profundamente as linguagens e os ambientes digitais, inculturar a mensagem do Evangelho, de maneira que o anúncio seja compreensível nessa cultura atual.”
Por outro lado, ele destaca que a cada dia cresce na Igreja o interesse pela evangelização neste ambiente. Como exemplo, cita a quantidade de sites das dioceses, instituições e comunidades religiosas, além da iniciativa e criatividade de muitos jovens que têm criado aplicativos para smartphones e tablets. “Tem muitas iniciativas bonitas, nosso trabalho é promover a comunhão dessas iniciativas, para que uma incentive a outra.”
Bispos conectados
Um evento que chamou a atenção do responsável foi o II Curso de Comunicação para Bispos que aconteceu em novembro do ano passado em Recife (PE). Ele recorda que na ocasião os Bispos participaram de laboratórios práticos em media training, em que foram orientados a dar entrevistas e falar em público, além de participarem de uma oficina em mídias digitais.
“Compareceram na oficina quase 30 bispos que desejavam entender um pouco da linguagem do Facebook, do Twitter, das redes digitais. Foi bonito perceber que todos despertaram para essa realidade. Um diferencial bonito desse encontro foi que convidamos 14 jovens para serem instrutores dos bispos, para ajudá-los a entender a linguagem e a cultura.”

13o_encontroComo o católico deve usar as Redes Sociais
“A base para todo cristão na internet é o testemunho”, afirma o padre. Ele destaca a mensagem do Papa emérito Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011.
Na mensagem o Papa explica que comunicar o Evangelho através dos meios digitais não significa só inserir conteúdos declaradamente religiosos, mas também testemunhar com coerência, no próprio perfil digital e no modo de comunicar, escolhas, preferências e juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, ainda que não se fale explicitamente dele.
“O que eu procuro testemunhar no dia a dia na escola, trabalho, na rua, na Igreja, ambiente familiar não é diferente no ambiente digital.”

13º Encontro Continental da RIIAL
Entre os dias 17 a 21 de novembro, acontecerá em Lima, Peru, o 13º Encontro Continental da RIIAL. O evento tem como tema “Redes para uma Cultura do Encontro”.
Padre Clóvis explica que o evento quer refletir e propor ações concretas e articuladas para que a Nova Evangelização aconteça no ambiente digital. Ele destaca ainda que as reflexões do Papa Francisco sobre a importância de uma Igreja “em saída”, também serão aprofundadas.
Participarão bispos, religiosos e religiosas, sacerdotes e leigos profissionais em comunicação e informática. Todos os países da América Latina terão representantes. O encontro contará com a presença do presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Cláudio Maria Celli.

Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

# Papa Francisco nomeia bispo auxiliar para a Arquidiocese de Olinda e Recife


padre antônio tourinho netoO papa Francisco anunciou nesta quarta-feira, 12, um grande presente para a Arquidiocese de Olinda e Recife. Por meio de publicação no L’Osservatore Romano, o pontífice oficializou a nomeação do monsenhor Antônio Tourinho Neto, de 50 anos, como bispo auxiliar desta Igreja particular. Natural de Jequié na Bahia, o sacerdote será sagrado no dia 17 de janeiro do ano que vem, no município baiano. A posse está marcada para o dia 22 de fevereiro, ainda sem local definido. A partir desta data, padre Antônio passará a ser dom Antônio e ajudará dom Fernando Saburido a administrar a arquidiocese que é formada por 19 municípios, além do Arquipélago de Fernando de Noronha. A região eclesiástica tem 115 paróquias e uma população estimada em quatro milhões de habitantes.
Monsenhor Antônio Tourinho recebeu a notícia de que seria bispo auxiliar de Olinda e Recife, no último dia 28 de outubro. Em carta enviada aos religiosos e fiéis da arquidiocese, o sacerdote contou da “forte emoção” que sentiu com o convite transmitido em uma ligação telefônica do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giovanni d’Aniello. “Confesso que me encontro num estado de forte emoção e ciente da enorme responsabilidade a mim confiada. Creio também que ‘nada poderá nos separar do Amor de Deus’. É por este ideal e no bom propósito de anunciá-lo com meu testemunho, que desejo ir ao encontro de todos como bispo, sendo o primeiro a amar”, afirmou.
Disposto ao serviço pastoral, o novo bispo conta com uma vasta experiência. Depois de se formar técnico em ciências contábeis, em 1982 o então Antônio Tourinho Neto ingressou no Seminário Central da Bahia onde cursou o bacharelado em Filosofia. O seminarista concluiu seus estudos teológicos no Instituto de Teologia da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Ele foi ordenado padre no dia 20 de janeiro de 1990. Como sacerdote assumiu diversas funções na Diocese de Jequié no estado baiano, dentre elas juiz auditor da câmara eclesiástica, chanceler da cúria e coordenador regional das Fazendas da Esperança na Bahia, Sergipe e Alagoas. Atualmente, ele á pároco da Igreja de Cristo Rei e vigário geral da Diocese de Jiquié.
“Neste momento tão importante da minha vida sinto a necessidade de agradecer imensamente ao Santo Padre, o papa Francisco, por tamanha confiança depositada em mim. Desejo expressar meus agradecimentos ao senhor arcebispo metropolitano, dom Antônio Fernando Saburido, em aceitar-me em sua família arquidiocesana. Por telefone, em nosso primeiro contato, ele repetia várias vezes: ‘seja bem-vindo’. Desde já, prometo-lhe ser seu fiel e principal colaborador”, disse o monsenhor Antônio. Ainda na carta, o novo bispo fez questão de saudar o arcebispo emérito dom José Cardoso Sobrinho, destacando que ele poderá contar com sua “estima e fraternal amizade”.
Para dom Fernando Saburido a notícia é sinal de alegria e esperança para toda a Igreja de Olinda e Recife. “No primeiro contato que tivemos percebi que o monsenhor Antônio Tourinho é uma pessoa muito simpática e que está disposto a contribuir com o desenvolvimento das ações pastorais da nossa arquidiocese”, declarou  o religioso.
Da Assessoria de Comunicação AOR

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

# CATECISMO DA IGREJA: PRIMEIRA PARTE -> A PROFISSÃO DA FÉ

PRIMEIRA SECÇÃO
«EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
26. Quando professamos a nossa fé, começamos por dizer: «Creio», ou «Cremos». Portanto, antes de expor a fé da Igreja, tal como é confessada no Credo, celebrada na liturgia, vivida na prática dos mandamentos e na oração, perguntemos a nós mesmos o que significa «crer». A fé é a resposta do homem a Deus, que a ele Se revela e Se oferece, resposta que, ao mesmo tempo, traz uma luz superabundante ao homem que busca o sentido último da sua vida. Comecemos, pois, por considerar esta busca do homem (capítulo primeiro): depois, a Revelação divina pela qual Deus vem ao encontro do homem (capítulo segundo); finalmente, a resposta da fé (capítulo terceiro).
CAPÍTULO PRIMEIRO
O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS
I. O desejo de Deus
27. O desejo de Deus é um sentimento inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para Deus. Deus não cessa de atrair o homem para Si e só em Deus é que o homem encontra a verdade e a felicidade que procura sem descanso:
«A razão mais sublime da dignidade humana consiste na sua vocação à comunhão com Deus. Desde o começo da sua existência, o homem é convidado a dialogar com Deus: pois se existe, é só porque, criado por Deus por amor, é por Ele, e por amor, constantemente conservado: nem pode viver plenamente segundo a verdade, se não reconhecer livremente esse amor e não se entregar ao seu Criador»(1).
28. De muitos modos, na sua história e até hoje, os homens exprimiram a sua busca de Deus em crenças e comportamentos religiosos (orações, sacrifícios, cultos, meditações, etc.). Apesar das ambiguidades de que podem enfermar, estas formas de expressão são tão universais que bem podemos chamar ao homem um ser religioso:
Deus «criou de um só homem todo o género humano, para habitar sobre a superfície da terra, e fixou períodos determinados e os limites da sua habitação, para que os homens procurassem a Deus e se esforçassem realmente por O atingir e encontrar. Na verdade, Ele não está longe de cada um de nós. É n'Ele que vivemos, nos movemos e existimos» (Act 17, 26-28).
29. Mas esta «relação íntima e vital que une o homem a Deus»(2) pode ser esquecida, desconhecida e até explicitamente rejeitada pelo homem. Tais atitudes podem ter origens diversas (3) a revolta contra o mal existente no mundo, a ignorância ou a indiferença religiosas, as preocupações do mundo e das riquezas(4), o mau exemplo dos crentes, as correntes de pensamento hostis à religião e, finalmente, a atitude do homem pecador que, por medo, se esconde de Deus(5) e foge quando Ele o chama (6).
30. «Exulte o coração dos que procuram o Senhor» (Sl 105, 3). Se o homem pode esquecer ou rejeitar Deus, Deus é que nunca deixa de chamar todo o homem a que O procure, para que encontre a vida e a felicidade. Mas esta busca exige do homem todo o esforço da sua inteligência, a rectidão da sua vontade, «um coração recto», e também o testemunho de outros que o ensinam a procurar Deus.
És grande, Senhor, e altamente louvável; grande é o teu poder e a tua sabedoria é sem medida. E o homem, pequena parcela da tua criação, pretende louvar-Te  precisamente ele que, revestido da sua condição mortal, traz em si o testemunho do seu pecado, o testemunho de que Tu resistes aos soberbos. Apesar de tudo, o homem, pequena parcela da tua criação, quer louvar-Te. Tu próprio a isso o incitas, fazendo com que ele encontre as suas delícias no teu louvor, porque nos fizeste para Ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em Ti (7).
II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus
31. Criado à imagem de Deus, chamado a conhecer e a amar a Deus, c homem que procura Deus descobre certos «caminhos» de acesso ao conhecimento de Deus. Também se lhes chama «provas da existência de Deus» – não no sentido das provas que as ciências naturais indagam mas no de «argumentos convergentes e convincentes» que permitem chegar a verdadeiras certezas.
Estes «caminhos» para atingir Deus têm como ponto de partida criação: o mundo material e a pessoa humana.
32. O mundo: A partir do movimento e do devir, da contingência, da ordem e da beleza do mundo, pode chegar-se ao conhecimento de Deu: como origem e fim do universo.
São Paulo afirma a respeito dos pagãos: «O que se pode conhecer de Deus manifesto para eles, porque Deus lho manifestou. Desde a criação do mundo, a perfeições invisíveis de Deus, o seu poder eterno e a sua divindade tornam-se pelas suas obras, visíveis à inteligência» (Rm 1, 19-20) (8).
E Santo Agostinho: «Interroga a beleza da terra, interroga a beleza do mar interroga a beleza do ar que se dilata e difunde, interroga a beleza do céu [...] interroga todas estas realidades. Todas te respondem: Estás a ver como somo belas. A beleza delas é o seu testemunho de louvor [«confessio»]. Essas belezas sujeitas à mudança, quem as fez senão o Belo [«Ptdcher»]que não está sujeite à mudança?» (9).
33O homem: Com a sua abertura à verdade e à beleza, com o seu sentido do bem moral, com a sua liberdade e a voz da sua consciência, com a sua ânsia de infinito e de felicidade, o homem interroga-se sobre a existência de Deus. Nestas aberturas, ele detecta sinais da sua alma espiritual. «Gérmen de eternidade que traz em si mesmo, irredutível à simples matéria» (10), a sua alma só em Deus pode ter origem.
34. O mundo e o homem atestam que não têm em si mesmos, nem o seu primeiro princípio, nem o seu fim último, mas que participam do Ser-em-si, sem princípio nem fim. Assim, por estes diversos «caminhos», o homem pode ter acesso ao conhecimento da existência duma realidade que é a causa primeira e o fim último de tudo, «e a que todos chamam Deus» (11).
35. As faculdades do homem tornam-no capaz de conhecer a existência de um Deus pessoal. Mas, para que o homem possa entrar na sua intimidade, Deus quis revelar-Se ao homem e dar-lhe a graça de poder receber com fé esta revelação. Todavia, as provas da existência de Deus podem dispor para a fé e ajudar a perceber que a fé não se opõe à razão humana.
III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja
36. «A Santa Igreja, nossa Mãe, atesta e ensina que Deus, princípio e fim de todas as coisas, pode ser conhecido, com certeza, pela luz natural da razão humana, a partir das coisas criadas» (12). Sem esta capacidade, o homem não poderia acolher a revelação de Deus. O homem tem esta capacidade porque foi criado «à imagem de Deus» (Gn 1, 27).
37. Nas condições históricas em que se encontra, o homem experimenta, no entanto, muitas dificuldades para chegar ao conhecimento de Deus só com as luzes da razão:
«Com efeito, para falar com simplicidade, apesar de a razão humana poder verdadeiramente, pelas suas forças e luz naturais, chegar a um conhecimento verdadeiro e certo de um Deus pessoal, que protege e governa o mundo pela sua providência, bem como de uma lei natural inscrita pelo Criador nas nossas almas, há, contudo, bastantes obstáculos que impedem esta mesma razão de usar eficazmente e com fruto o seu poder natural, porque as verdades que dizem respeito a Deus e aos homens ultrapassam absolutamente a ordem das coisas sensíveis; e quando devem traduzir-se em actos e informar a vida, exigem que nos dêmos e renunciemos a nós próprios. O espírito humano, para adquirir semelhantes verdades, sofre dificuldade da parte dos sentidos e da imaginação, bem como dos maus desejos nascidos do pecado original. Daí deriva que, em tais matérias, os homens se persuadem facilmente da falsidade ou, pelo menos, da incerteza das coisas que não desejariam fossem verdadeiras» (13).
38. É por isso que o homem tem necessidade de ser esclarecido pela Revelação de Deus, não somente no que diz respeito ao que excede o seu entendimento, mas também sobre «as verdades religiosas e morais que, de si, não são inacessíveis à razão, para que possam ser, no estado actual do género humano, conhecidas por todos sem dificuldade, com uma certeza firme e sem mistura de erro» (14).
IV. Como falar de Deus?
39. Ao defender a capacidade da razão humana para conhecer Deus, a Igreja exprime a sua confiança na possibilidade de falar de Deus a todos os homens e com todos os homens. Esta convicção está na base do seu diálogo com as outras religiões, com a filosofia e as ciências, e também com os descrentes e os ateus.
40. Mas dado que o nosso conhecimento de Deus é limitado, a nossa linguagem, ao falar de Deus, também o é. Não podemos falar de Deus senão a partir das criaturas e segundo o nosso modo humano limitado de conhecer e de pensar.
41. Todas as criaturas são portadoras duma certa semelhança de Deus, muito especialmente o homem, criado à imagem e semelhança de Deus. As múltiplas perfeições das criaturas (a sua verdade, a sua bondade, a sua beleza) reflectem, pois, a perfeição infinita de Deus. Daí que possamos falar de Deus a partir das perfeições das suas criaturas: «porque a grandeza e a beleza das criaturas conduzem, por analogia, à contemplação do seu Autor» (Sb 13, 5).
42. Deus transcende toda a criatura. Devemos, portanto, purificar incessantemente a nossa linguagem no que ela tem de limitado, de ilusório, de imperfeito, para não confundir o Deus «inefável, incompreensível, invisível, impalpável» (15) com as nossas representações humanas. As nossas palavras humanas ficam sempre aquém do mistério de Deus.
43. Ao falar assim de Deus, a nossa linguagem exprime-se, evidentemente, de modo humano. Mas atinge realmente o próprio Deus, sem todavia poder exprimi-Lo na sua infinita simplicidade. Devemos lembrar-nos de que, «entre o Criador e a criatura, não é possível notar uma semelhança sem que a dissemelhança seja ainda maior» (16), e de que «não nos é possível apreender de Deus o que Ele é, senão apenas o que Ele não é, e como se situam os outros seres em relação a Ele»(17).
Resumindo:
44. O homem é, por natureza e vocação, um ser religioso. Vindo de Deus e caminhando para Deus, o homem não vive uma vida plenamente humana senão na medida em que livremente viver a sua relação com Deus.
45. O homem foi feito para viver em comunhão com Deus, em quem encontra a sua felicidade: «Quando eu estiver todo em Ti, não mais haverá tristeza nem angústia; inteiramente repleta de Ti, a minha vida será vida plena»(18).
46Quando escuta a mensagem das criaturas e a voz da sua consciência, o homem pode alcançar a certeza da existência de Deus, causa e fim de tudo.
47. A Igreja ensina que o Deus único e verdadeiro, nosso Criador e Senhor; pode ser conhecido com certeza pelas suas obras, graças à luz natural da razão humana (19).
48. Nós podemos realmente falar de Deus partindo das múltiplas perfeições das criaturas, semelhanças de Deus infinitamente perfeito, ainda que a nossa linguagem limitada não consiga esgotar o mistério.
49«A criatura sem o Criador esvai-se» (20). Por isso, os crentes sentem-se pressionados pelo amor de Cristo a levar a luz do Deus vivo aos que O ignoram ou rejeitam.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

# “A Igreja nos pede para não termos medo da gratuidade de Deus”

viewDe acordo com o Papa Francisco, que presidiu na manhã desta terça-feira, 04, a tradicional Missa matutina na Casa Santa Marta, na lei do Reino de Deus, “a recompensa não é necessária” porque Ele doa com gratuidade.
Segundo o Pontífice, às vezes, por egoísmo ou sede de poder, evitamos a festa à qual o Senhor nos convida gratuitamente, conforme escrito na parábola narrada no Evangelho de São Lucas.
“É muito difícil ouvir a voz de Jesus, a voz de Deus quando não se vê o horizonte porque o horizonte é ele mesmo. E por detrás disso, há outra coisa, mais profunda: o medo da gratuidade; temos medo da gratuidade de Deus. É tão grande que nos assusta”.
O Papa salientou que essa situação apenas acontece pelo fato das experiências da vida, muitas vezes, nos fizeram sofrer, da mesma forma como aconteceu com os discípulos de Emaús, que se afastam de Jerusalém; ou Tomé, que quer tocar para acreditar.
“Ficamos mais seguros nos nossos pecados, nos nossos limites, quando estamos em nossa casa; sair da nossa casa para ir ao convite de Deus, à casa de Deus, com os outros? Não. Sinto medo. E todos nós cristãos temos este medo. Confiantes no Senhor, mas não muito”, ressaltou.
Ainda, o Pontífice lembrou aos presentes que Jesus “pagou a festa com a sua humilhação até a morte, morte de Cruz. E esta é a grande gratuidade”, pois quando nós olhamos o Crucifixo, pensamos que “esta é a entrada à festa” do Senhor.
Finalizando, Francisco disse que hoje “a Igreja nos pede para não termos medo da gratuidade de Deus”.
“Devemos abrir o coração, fazer de nossa parte tudo o que podemos; mas a grande festa será feita por Ele.” (LMI)
Por Gaudium Press

# Papa celebra em sufrágio de bispos e cardeais falecidos

papa_sufragio-bispos-e-cardeais-falecidosUma celebração iluminada pela fé na ressurreição. Foi assim que o Papa Francisco caracterizou a Missa presidida por ele, nesta segunda-feira, 3, na Basílica de São Pedro, em sufrágio dos cardeais e bispos falecidos em 2014.
O Santo Padre explicou que toda a Divina Revelação é fruto do diálogo entre Deus e Seu povo; também a fé na Ressurreição está ligada a esse diálogo, que acompanha o caminho do povo na história. Em Jesus, disse o Papa, o mistério da Ressurreição não só se revela plenamente, mas acontece, torna-se realidade pela primeira vez.
Todos são chamados a entrar nesse acontecimento da Ressurreição, destacou Francisco. A partir da cruz de Jesus, passando pela escuta de seu grito e último suspiro e, por fim, vivendo o silêncio que se prolonga até o Sábado Santo, cada um é convidado a escutar o anúncio de que Cristo ressuscitou.
“Isso é o que prega o apóstolo Paulo: Jesus Cristo crucificado e ressuscitado. Se Ele não ressuscitou, a nossa fé é vazia e inconsistente. Mas porque Ele ressuscitou, ou melhor, porque Ele é a Ressurreição, então a nossa fé é plena de verdade e de vida eterna”.
Francisco recordou, por fim, o testemunho dado pelos bispos e cardeais já falecidos em seu serviço à Igreja. “Muitas das suas faces são presentes em nós, e todos são olhados pelo Pai com o Seu amor misericordioso. E junto ao olhar do Pai Celeste há também o da Mãe, que intercede por esses seus filhos tão amados”.
Por Canção Nova

terça-feira, 28 de outubro de 2014

# Sínodo dos bispos sobre a família aprova relatório final sem acordo sobre divorciados e homossexuais

O sínodo dos bispos sobre a família, convocado pelo papa Francisco, aprovou um relatório final, sem que tenha sido alcançado um acordo em relação aos casos de divórcio e aos homossexuais.

Citado pela agência France Presse, o porta-voz do papa, padre Frederico Lombardi, disse que o relatório final foi “reequilibrado” para ter em conta a relutância dos prelados mais conservadores.
O relatório faz um inventário dos problemas diversos da família nos cinco continentes, como o acolhimento pela Igreja dos casais em união de facto, homossexuais ou divorciados.
Foram 183 bispos com direito a voto que participaram na votação de cada um dos 62 parágrafos do relatório. Para serem aprovados, têm de reunir a votação favorável de dois terços.
Três dos pontos não obtiveram essa maioria qualificada e dizem respeito ao acesso aos sacramentos por divorciados que voltaram a casar e ao acolhimento dos homossexuais.
A Igreja Católica proíbe aos casais divorciados e recasados o acesso a sacramentos como a confissão, o batismo ou a comunhão, por considerar que o casamento católico é indissolúvel.
Depois de duas semanas de debates, os bispos católicos terminaram o sínodo sobre a família que, nos últimos dias, foi marcado por polémicas em torno da abertura da Igreja a modelos familiares não tradicionais, nomeadamente com pessoas homossexuais.
"Quanto a estes pontos não podemos considerar que há um consenso do sínodo. Mas isso não significa que eles são completamente rejeitados", explicaram vários porta-vozes, citados pela France Presse.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

# Ordenação do novo bispo da Diocese de Zé Doca (MA) será em Vitória de Santo Antão


bispo1A cidade de Vitória de Santo Antão foi escolhida pelo padre João Kot para a realização da sua Ordenação Episcopal. O padre polonês foi escolhido pelo papa Francisco para ser o novo bispo da Diocese de Zé Doca no estado do Maranhão. A nomeação foi no mês de julho. O sacerdote é Oblato de Maria Imaculada (OMI) e em 1994 veio ao Brasil em missão. Na Arquidiocese de Olinda e Recife, exerceu o ministério sacerdotal entre os anos de 1995 e 2005, nas paróquias São José, em Jussaral, município do Cabo de Santo Agostinho, e Nossa Senhora Aparecida e São João Batista, na cidade de Vitória de Santo Antão.
A Ordenação Episcopal será na quadra de esportes do Colégio Damas, em Vitória, a partir das 18h. Presidirá a celebração o presidente da Comissão Episcopal dos Ministérios Ordenados e Vida Consagrada e arcebispo de Palmas (TO), Dom Pedro Brito. Ele foi bispo de São Raimundo Nonato, diocese onde padre Kot trabalhava.  A consagração será feita pelo presidente do Regional Nordeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, e pelo bispo emérito da Diocese de Zé Doca, Dom Carlo Ellena.
Posse - Dom João Kot tomará posse da Diocese de Zé Doca (MA) no dia 8 de novembro. A solenidade será na Praça da Catedral de Santo Antônio de Pádua partir das 19h. A cidade fica à 320 KM da capital São Luís.
Biografia - Padre João Kot nasceu em 10 de maio de 1962, na cidade de Maków Podhalanski, arquidiocese de Cracóvia, Polônia. Em seu país de origem, estudou Engenharia Civil, História da Igreja, Teologia e Filosofia.
Foi ordenado presbítero em 20 de junho de 1992. Em 1994, veio em missão para o Brasil. De 1995 a 2000, atuou como vigário e administrador na paróquia São José, em Jussaral, município de Cabo de Santo Agostinho (PE). De 2000 a 2005, foi administrador da paróquia Nossa Senhora Aparecida e São João Batista, em Vitória de Santo Antão (PE). De 2006 a 2013 foi paróco da paróquia Sagrado Coração de Maria, em Campo Alegre do Fidalgo, na diocese de São Raimundo Nonato (PI). Em 2013, assumiu a recém criada paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Capitão Gervasio Oliveira (PI). Em fevereiro deste ano, foi enviado a Sumaré (SP), onde os Oblatos têm casa de formação. Atualmente, padre João Kot é conselheiro da Província Oblata do Brasil, criada em 2003.
Ordenação Episcopal Dom João Kot
Local: Quadra de esportes do Colégio Damas
Rua Melo Verçosa, 409 - Vitória de Santo Antão – PE
Dia: 18 de outubro de 2014
Horário: 18h
Da Assessoria de Comunicação AOR 
com informações da CNBB

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

# Papa parabeniza Schöenstatt pelos 100 anos de fundação - CN Notícias

# Dom Odilo propõe simplificação do processo de nulidade matrimonial

dom-odiloBispos de todo o mundo continuam reunidos no Vaticano para o Sínodo, refletindo temas relacionados à família, desde o último domingo, 5, até 19 de outubro. Um dos assuntos  relevantes da reunião sinodal é a realidade dos casais que vivem uma segunda união conjugal, sendo que a primeira aconteceu mediante o Sacramento do Matrimônio.
Para estes casais, uma alternativa é o chamado processo de nulidade matrimonial. A Igreja não anula uniões sacramentais validamente contraídas e consumadas; mas pode, após processo do Tribunal Eclesiástico, reconhecer que nunca houve casamento, mesmo nos casos em que todos o tinham como válido.
A proposta do arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, um dos participantes do Sínodo, é a simplificação do processo de nulidade matrimonial, propondo, por exemplo, que apenas um Tribunal eclesiástico faça a escuta dos casais, e não dois, como acontece em muitos casos.
“Isso torna os processos muito lentos e demorados. Muitas vezes alguns tribunais ficam sobrecarregados de processos, sendo que a escuta de um único tribunal poderia facilitar as coisas. Isso é possível, mas teria que se modificar a regulamentação sobre o funcionamento dos tribunais em certos casos”, explicou o cardeal.
Outra proposta também de Dom Odilo, é que o bispo diocesano possa, em mais ocasiões, usar de sua autoridade própria para resolver questões administrativas, sem a necessidade de um processo no tribunal. “Mas naturalmente isso depende de uma nova disposição canônica”, completou o arcebispo.

Fonte: Canção Nova

# Santuário em Olinda celebra aniversário e jubileu do Movimento de Schoenstatt

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O Santuário Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt  no bairro de Ouro Preto, em Olinda, se prepara para celebrar a festa pelos 22 anos de fundação. O Tríduo será realizado entre os dias 15 e 18 de outubro. Esse ano as comemorações têm um motivo especial: são os 100 anos de fundação do Movimento Apostólico de Schoenstatt.
A programação no santuário prevê Missas entre os dias 15 e 17 sempre às 20h. Logo após haverá apresentação cultural.
Logo - Casa De Retiros - Centenário Santuário - WL - 5BJá no dia 18, ápice das festividades, os devotos participam de Celebração Eucarística e renovação da Aliança de Amor às 9h. As comemorações no Santuário Mãe em Schoenstatt, na Alemanha, serão transmitidas ao vivo entre as 11h30 e 13h30. A Missa Solene em comemoração ao centenário será às 16h e deverá reunir peregrinos de várias cidades de Pernambuco e de Estados vizinhos.
Mais informações sobre o Tríduo podem ser obtidas através do telefone (81) 3439-7066. O movimento no Recife tem uma página no Facebook www.facebook.com/schoenstattrecife .
Centenário – O Movimento Apostólico de Schoenstatt foi fundado em 18 de outubro de 1914 em Schoenstatt, povoado de Vallendar, na Alemanha. Na ocasião, o padre José Kentenich e alguns seminaristas selaram uma Aliança de Amor com a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável. Nas orações pediram que Nossa Senhora transformasse uma capelinha abandonada em um santuário onde fosse possível experimentar sua ação e intercessão.
Já são quase 200 Santuários Filiais, como são conhecidos, em todo o mundo. A devoção a Mãe de Deus sob o título de Mãe Rainha ganhou força nos últimos anos. Em Pernambuco há dois santuários. O primeiro foi construído no alto de uma colina na cidade de Olinda há 22 anos. O outro fica localizado na cidade de Garanhuns no Agreste pernambucano. Em geral, as capelas são construídas em lugares altos e com a mesma arquitetura do alemão.
Os missionários da Mãe e Rainha são responsáveis pela visita da imagem peregrina da Mãe Rainha. A cada mês 30 famílias recebem o quadro e rezam em família o Terço. Além da peregrinação, o Movimento de Schoenstatt gerou o Terço dos Homens. Nascido em Jaboatão, esta iniciativa tem sido propagada pelo Brasil. Homens se reúnem para meditar os mistérios do Terço. Os membros do movimento atuam ainda em ações missionárias e com a juventude.
Tríduo pelos 22 anos do Santuário da Mãe Rainha
Local: Rua José Dias Raposo, 914 – Ouro Preto – Olinda
Dias: 15 a 18 de outubro
Informações: 3439-7066

Da Assessoria de Comunicação AOR

terça-feira, 7 de outubro de 2014

# No Sínodo, cardeal fala sobre casais divorciados recasados


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Relator geral do Sínodo destaca que casais divorciados recasados civilmente pertencem à Igreja e merecem cuidado
O relator geral do Sínodo sobre família, Cardeal Péter Erd?, apresentou um relatório na 1ª Congregação Geral realizada nesta segunda-feira, 6. O documento dedica uma parte ao tema dos divorciados recasados, às convivências e casamentos civis.
“Os divorciados recasados civilmente pertencem à Igreja, precisam e têm o direito de ser acompanhados por seus pastores”, disse o cardeal na leitura do relatório. O documento assinala ainda que muitas contribuições enviadas pelas Igrejas locais reiteram a importância de levar em conta ‘a diferença entre quem rompeu o matrimônio e quem foi abandonado’, sugerindo que a Igreja cuide deles de modo especial.
Em cada igreja deve haver um sacerdote ‘devidamente preparado, que possa prévia e gratuitamente aconselhar os casais sobre a validez de sua união’. Depois do divórcio, esta verificação deve prosseguir no contexto de um diálogo pastoral sobre as causas do fracasso do matrimônio precedente, identificando as razões da nulidade. Se tudo isso se der na seriedade e na busca da verdade, a declaração de nulidade libertará as consciências de ambas as partes”.
Neste campo, o Sínodo vai trabalhar na hipótese de que, em certos casos, o próprio bispo diocesano possa formular uma declaração de nulidade matrimonial, em via extrajudicial.
O relatório sublinha ainda que “seria desejável que o Sínodo olhasse além da esfera dos católicos praticantes e, considerando a situação complexa da sociedade, tratasse das dificuldades sociais e culturais que pesam na vida matrimonial e familiar”.
“Os problemas não se referem apenas à ética individual, mas a estruturas de pecado hostis à família, em um mundo de desigualdade e de injustiça social, de consumismo por um lado e pobreza do outro. As rápidas mudanças culturais, em todos os âmbitos, empurram as famílias para um processo que coloca em dúvida a tradicional cultura familiar e muitas vezes, a destrói. Por outro lado, a Família é quase a última realidade humana acolhedora neste mundo dominado exclusivamente pelas finanças e a tecnologia. Uma nova cultura de Família pode ser o ponto de partida para uma nova civilização humana”.
Segundo este relatório apresentado por Dom Erdo, o maior desafio desse Sínodo é dar respostas “reais e impregnadas de caridade” aos problemas que, de forma especial nos dias de hoje, atingem a família.
O documento aborda ainda outros temas, como o Evangelho da família no contexto da evangelização, as pastorais familiares e o Evangelho da vida.
Fonte: Canção Nova

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

# OS MELHORES MOMENTOS DO PAPA NO BRASIL.

# Campanha Missionária 2014

A Igreja no Brasil se questionou, por meio da Campanha da Fraternida-
de deste ano, sobre a realidade do tráfico humano. A Campanha Missionária
2014 retoma essa reflexão ao propor o tema Missão para libertar, e o lema
“Enviou-me para anunciar a libertação” (Lc 4, 18).
Hoje em dia, as vítimas do tráfico humano representam a escravidão
moderna. O conceito de tráfico humano, com seus desdobramentos, inclui o
tráfico para a exploração do trabalho; para a exploração sexual; para a extra-
ção de órgãos; e tráfico de crianças e adolescentes para adoção. Por isso, o
tema Missão para libertar vem a ser um grande desafio da atualidade para
a evangelização.
Na Sinagoga de Nazaré, Jesus inaugura seu ministério recordando a
profecia de Isaías: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu e
enviou-me para anunciar a Boa-Nova aos pobres...” (Lc 4, 18). E continuou:
“para pôr em liberdade os cativos...” (Lc 4, 19). Essa passagem inspira o lema
da Campanha Missionária: “Enviou-me para anunciar a liberdade”. A Missão
do Messias vem do Deus da vida e por isso, traz libertação para quem sofre
algum tipo de escravidão.
Jesus nos desafia a assumirmos essa mesma Missão para libertar.
Nesse sentido, a Campanha Missionária 2014 nos pede uma nova postura
diante da escravidão do tráfico humano em suas diversas expressões.
Ao olharmos para essa realidade à luz da Palavra de Deus, vemos que
a missão de defender e promover a vida continua urgente e sem fronteiras.
É o que podemos perceber no conteúdo desta Novena. Para cada dia, este
livrinho traz: 1) breve leitura da realidade; 2) iluminação desde a Palavra de
Deus; 3) testemunhos missionários; 4) reflexões; 5) orações; e 6) convite ao
compromisso. O objetivo é criar comunhão entre os diversos aspectos da
Missão e incentivar para o compromisso.
Como nos anos anteriores, a Novena vem acompanhada do DVD, com
destaque para os testemunhos missionários na Missão para libertar. Esse
rico conteúdo tem ajudado famílias e comunidades a viverem com maior in-
tensidade o Mês das Missões. Com isso, a nossa Igreja no Brasil se fortalece
e se abre com maior generosidade para a Missão Universal além-fronteiras.
Conforme o apelo do papa Francisco, “não nos deixemos roubar o entusias-
mo missionário!” (EG 80).
Que o Espírito Santo nos ilumine e Nossa Senhora Aparecida nos pro-
teja nessa jornada.

Equipe das POM no Brasil.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

# Paróquias homenageiam Nossa Senhora da Conceição Aparecida


aparecida1Festejada em todo o País, Nossa Senhora da Conceição Aparecida também será homenageada na Arquidiocese de Olinda e Recife. A Igreja local conta com duas paróquias dedicadas à Padroeira do Brasil: uma no Janga, em Paulista, e a outra no bairro do Ipsep, Zona Sul da Capital. Ambas iniciam as festividades nesta sexta-feira, dia 3, com a tradicional Procissão da Bandeira, a partir das 18h, seguida de Missa Solene de Abertura.

Com o tema “Minha Alma se alegra em Deus meu Salvador (Lc 1,47)”, na Paróquia do Ipsep, todos os dias do novenário, que começa neste sábado, 4, haverá oração do Ofício da Imaculada Conceição, às 6h30; Adoração ao Santíssimo Sacramento, às 14h30; Momento Mariano com a recitação do Terço e Ladainha, às 18h; e Celebração Eucarística, às 19h30. A programação prevê, também, shows começando às 21h. Dentre as atrações confirmadas estão o Dj Angellus, frei Rosivaldo Torres e Banda e Comunidade Shalom e Dudu do Acordeon.
No dia 12 de outubro, Dia da Padroeira do Brasil, as comemorações começarão às 5h, com a Alvorada Festiva e as procissões saindo das cinco comunidades que compõem a paróquia em direção à igreja matriz. No local, os fiéis participarão de um café da manhã comunitário, em seguida, às 7h, haverá missa presidida pelo pároco do Ipsep, padre João Carlos Magalhães. Ainda pela manhã, o bispo emérito da Diocese de Palmares e vigário geral da arquidiocese, dom Genival Saraiva, presidirá a Missa Solene, às 10h.
A partir do meio dia, os grupos do Apostolado Coração de Maria e o da Divina Misericórdia conduzirão a recitação do Terço. Às 14h, os fiéis participarão de um momento de Adoração ao Santíssimo. O arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, presidirá a Missa de Encerramento da festa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, às 16h. Em seguida, o religioso participará da procissão com a imagem da padroeira percorrendo as principais ruas do bairro do Ipsep, concluindo o cortejo com a bênção do Santíssimo.
JangaNa Paróquia do Janga, em Paulista, de 4 a 11 de outubro haverá celebrações eucarísticas sempre às 19h. A cada dia um religioso convidado conduzirá a missa sob a luz do tema, inspirado na Campanha da Fraternidade deste ano, “Com a Mãe Aparecida, alegres anunciamos o Cristo Libertador”.
No dia da padroeira, 12 de outubro, haverá Missa Solene, às 10h, presidida pelo pároco da região, padre Fábio Paz. Às 16h, o bispo emérito da Diocese de Palmares e vigário geral da arquidiocese, dom Genival Saraiva, preside a Missa de Encerramento da 17ª Festa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, no Janga, seguida da tradicional procissão com o andor da santa.
Da Assessoria de Comunicação AOR