segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

# Notícias » No Jubileu olhar para o essencial: Jesus Cristo

Dirigir O Olhar de um Deus, Pai misericordioso, e AOS Irmãos Necessitados de Misericórdia, Significa concentrar a Atenção nenhum Conteúdo essencial do Evangelho: Jesus Cristo

Notícia Publicada em 2015/10/12.
Sem Jubileu Olhar Para o essencial: Jesus Cristo
Quarta-feira, 9 de dezembro - na Audiência Geral o Papa Francisco, na catequese that Propos, explicou a necessidade de hum Jubileu da Misericórdia.
"Na Nossa Época de Mudanças Profundas, a Igreja E Chamada a oferecer o Seu Contributo peculiar, Tornando Visível OS Sinais da Presença e da Proximidade de Deus. Este Jubileu e Um ritmo favorável Para Todos Nós, Fazendo-nsa contemplar a Misericórdia Divina Que ultrapassa TODO e QUALQUÉR limite humano e consegue brilhar No Meio da obscuridade do Pecado, parágrafo nsa tornarmos SUAS Testemunhas Mais convictas e eficazes. "
Segundo o Papa Francisco o Ano Santo da Misericórdia permitirá Dirigir O Olhar PARA O Conteúdo essencial do Evangelho: Jesus Cristo.
"Dirigir O Olhar de um Deus, Pai misericordioso, e AOS Irmãos Necessitados de Misericórdia, Significa concentrar a Atenção nenhum Conteúdo essencial do Evangelho: Jesus Cristo, a Misericórdia Feita carne, Que Torna Visível AOS NOSSOS Olhos O ​​Grande Mistério do Amor Trinitário de Deus. Celebrar hum Jubileu da Misericórdia equivale um medidor de Novo no centro A Nossa Vida Pessoal e das Nossas comunidades o Específico da Fé Cristã ".
Contudo, este ritmo Só Será, hum ritmo favorável, se aprendermos a Escolher Aquilo Que Mais agrada a Deus - sublinhou o Papa afirmando that O Que Mais agrada a Deus é Perdoar OS SEUS Filhos.
"Perdoar SEUS Os Filhos, USAR de Misericórdia do Pará com enguias, um Fim de that they possam, POR SUA vez, Irmãos OS Perdoar, resplandecendo Como Tochas da Misericórdia de Deus no Mundo".
O Santo Padre referiu, EntreTanto, that algumas PESSOAS PODEM considerar que 'E justo contemplar a Misericórdia de Deus, Mas Não haveria OUTRAS Coisas Para Fazer, pois há Tantas Necessidades Urgentes? É Verdade! - Afirmou o Papa - mas é Preciso ter em Conta Que, na raiz do esquecimento da Misericórdia, sempre ESTÁ o amor proprio, o egoísmo. Desta forma, ISSO toma a forma da busca exclusiva dos PROPRIOS Interesses, prazeres e honras, juntamente com um Acumulação de riquezas, enquanto na vida dos cristãos Aparece MUITAS vezes soluçar uma forma de hipocrisia e mundanidade. Estas investidas do amor proprio - continuou o Papa - Que alienam a Misericórdia do Mundo, São such that Tantas e frequentemente NEM Sequer somos capazes de reconhecer como Como LIMITE PT Como pecado. Este É O Motivo Pelo Qual é Preciso reconhecer that somos pecadores parágrafo reforçar NOS em um Misericórdia divina Certeza da, sem ceder à Nunca Tentação de Pensar Que POSSA haver Outra Coisa Que seja Mais Importante e prioritaria. Nada e Mais Importante fazer that Escolher Aquilo Que Mais agrada a Deus: a Misericórdia - afirmou o Papa na catequese SUA CONCLUSÃO da.
O Santo Padre saudou TAMBÉM OS peregrinos de língua portuguesa:
"Queridos peregrinos de língua portuguesa, saúdo-vos cordialmente a todos, nomeadamente AOS Membros da 'Obra dos Filhos da Ressurreição', com Votos de that, Neste Ano Santo, possais Fazer Experiência da Misericórdia de Deus serdes Pará Testemunhas daquilo Que Mais Lhe agrada . Rezai also Por Mim! Deus vos abençoe! "
O Papa Francisco deu a todos uma SUA Bênção.
Fonte: Rádio Varicano

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

# A Coroa de Advento

Desde a SUA Origem uma Coroa de Advento POSSUI UM SENTIDO especificamente religioso e Cristão: anunciar a chegada do Natal Sobretudo as Crianças, preparar-se para á Celebração do Santo Natal, suscitar um em Comum Oração, Mostrar Que Jesus Cristo E uma luz Verdadeira, o Deus da Vida Que nasce para a Vida do Mundo. O lugar Maïs parágrafo naturais o Seu Uso e Família.
Além da coroa Como tal com como velas, E USO Antigo pendurar Uma coroa (Guirlanda), a Neste CASO SEM velas, na porta da Casa. O Em Laços Geral Vermelhos substituem como velas indicando Os Quatro Pontos Cardeais. Entrou also nas Igrejas em Formas e Lugares Diferentes, los Geral Junto ambão ao. Cada domingo do Advento se Acende Uma vela. Hoje ESTA Escolas Presente EM, Hotéis, casas de Comércio, NAS Ruas e Praças NAS. Tornou-se MESMO enfeite natalino. Já Não Se PODE Pensar em Tempo de Advento sem uma coroa com SUAS Quatro velas.


Simbolismo da Coroa de Advento (7)

Pelo Fato de se TRATAR de Uma linguagem simbólica, uma Coroa de Advento e SEUS Elementos PODEM Ser interpretados de Diversas Formas. Desde a SUA Origem ELA POSSUI UM forte Apelo de Compromisso social de Promoção das Pessoas Pobres e marginalizadas. Trata-se de Acolher e Cuidar da vida Onde Quer Que ELA esteja ameaçada. Podemos Dizer Que uma Coroa de Advento constitui hum hino a Natureza Que se renova, à luz that vence como trevas, um hino a Cristo, a luz Verdadeira, that VEM parágrafo vencer como trevas fazer mal e da morte. É, Sobretudo, um hino à vida Que Brota da Verdadeira Vida.
Uma Mensagem da Coroa de Advento E percebida a Partir do simbolismo de Cada hum de SEUS Elementos.

O Círculo

A coroa TEM uma forma de círculo, simbolo da eternidade, da Unidade, do Tempo Que Não Tem Início NEM FIM, de Cristo, Senhor do tempo e da História. O círculo indica o sol não Seu ciclo anual, SUA plenitude sem jamais se esgotar, Gerando uma vida. Para OS cristãos este Sol e Símbolo de Cristo.
Desde a Antiguidade, uma coroa E Símbolo de vitória e fazer Prêmio Pela vitória. Lembremos uma coroa de louros, uma coroa de ramos de oliveira, com um qua São coroados OS Atletas vitoriosos Nos Jogos Olímpicos.
Os ramos verdes

Os ramos verdes Que enfeitam o círculo constumam sor de abeto Ou de pinus, de Ciprestes. E Símbolo nórdico. De: Não perdem como Folhas nenhuma inverno. É, pois, Sinal de Persistência, de Esperança, de imortalidade, de Vitória Sobre a morte.
Para nos no Brasil este elemento e Um tanto e artificial, ISSO POR, problemático, Menos Significativo, visto Que celebramos o Natal não Início do Verão e com ISSO NÃO ESTA vivenciamos Mudança da Renovação da Natureza. Por ISSO, uma Tendência de se substituir S página Outros POR verde Elementos Ornamentais fazer círculo: frutos da terra, Sementes, flores, Raízes, Nozes, espigas de trigo.
Para ornar uma coroa Usam-se also Laços de Fitas Vermelhas UO rosas, simbolo do amor de Jesus Cristo Que se Torna homem, simbolo da SUA vitória Sobre a morte atraves da SUA Entrega por amor.
Deste modo, NAS guirlandas penduradas NAS Portas das casas, OS Laços ocupam o lugar das velas.
Lembram OS Pontos Cardeais, uma cruz de Cristo, that IRRADIA a luz da Salvação ao Mundo Inteiro.

Como velas

As Quatro velas indicam As Quatro Semanas do Tempo do Advento, As Quatro Fases da História da Salvação Preparando a vinda do Salvador, Os Quatro Pontos Cardeais, uma Cruz de Cristo, o Sol da Salvação, Que ilumina o Mundo envolto em trevas. O ato de acender gradativamente como velas Significa uma progressiva Aproximação do Nascimento de Jesus, uma progressiva vitória da luz Sobre as trevas.Originariamente, um ERAM velas Três de cor roxa e cor de rosa Uma, como núcleos dos Domingos do Advento.
O roxo, parágrafo Indicar a Penitência, a Conversão de Deus eo rosa Como Sinal de alegria cabelo Próximo nascimento de Jesus, não USADA 3º domingo do Advento, Chamado de Domingo "Gaudete" (Alegrai-vos).
Existem Diferentes Tradições Sobre os significados das velas. Uma Bastante difundida:
  • A Primeira Vela e fazer profeta; 
  • a vela Segunda E de Belém; 
  • a Terceira Vela e dos pastores; 
  • uma quarta Vela e dos anjos. 
Outra Tradição Vê NAS Quatro velas como Grandes Fases da História da Salvação Até um chegada de Cristo. ASSIM:
  • A Primeira E uma vela do Perdão concedido a Adão e Eva, that de mortais se tornarão Seres viventes em Deus;  
  • a Segunda E uma vela da fé dos patriarcas that creem na Promessa da Terra Prometida;  
  • a Terceira E uma vela da alegria de Davi Pela SUA Descendência;  
  • uma quarta E uma vela do ensinamento dos Profetas Que anunciam a Justiça ea Paz.  
Nesta Perspectiva Podemos VER NAS Quatro velas como vindas OU visitas de Deus na História, Preparando sua visita OU vinda definitiva no Seu Filho Encarnado, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo:
  • o ritmo da Criação: de Adão e Eva Até Noé;
  • o ritmo de dos patriarcas;
  • o ritmo dos Reis;
  • o Tempo dos Profetas.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

# Papa Francisco abre Porta Santa e dá início ao Ano da Misericórdia

Francisco explicou que entrar pela Porta Santa significa “descobrir a profundidade da misericórdia do Pai”

Kelen Galvan
Da redação
Francisco durante homilia na abertura do Ano da Misericórdia / Foto: Reprodução CTV
Francisco durante homilia na abertura do Ano da Misericórdia / Foto: Reprodução CTV
Nesta terça-feira, 8, o Papa Francisco abriu o Jubileu extraordinário da Misericórdia, o 29ª Ano Santo vivido na história da Igreja. Também hoje, celebra-se o 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II.
Antes de abrir a Porta Santa, o Santo Padre presidiu na Praça São Pedro a Santa Missa da Solenidade da Imaculada Conceição.
ano-misericordia-noticiasNa homilia, Francisco destacou que o gesto “altamente simbólico” da abertura da Porta Santa da Misericórdia acontece à luz da Palavra de Deus escutada na liturgia de hoje, que evidencia a primazia da graça, que envolveu a Virgem Maria, tornando-a digna de ser mãe de Cristo.
“A plenitude da graça é capaz de transformar o coração, permitindo-lhe realizar um ato tão grande que muda a história da humanidade”, reforçou o Pontífice.

Amor que perdoa

O Papa disse ainda que a festa da Imaculada Conceição exprime a grandeza do amor divino. “Deus não é apenas Aquele que perdoa o pecado, mas, em Maria, chega até a evitar a culpa original, que todo o homem traz consigo ao entrar neste mundo. É o amor de Deus que evita, antecipa e salva”.
O Santo Padre recorda que há sempre a tentação do pecado, que se exprime no desejo de projetar a própria vida, independentemente da vontade de Deus. Segundo ele, esta é a “inimizade” que ameaça continuamente a vida dos homens, contrapondo-os ao desígnio de Deus.
Todavia, afirma o Pontífice, a própria história do pecado só é compreensível à luz do amor que perdoa. “Se tudo permanecesse ligado ao pecado, seríamos os mais desesperados entre as criaturas. Mas não! A promessa da vitória do amor de Cristo encerra tudo na misericórdia do Pai”.

Descobrir a misericórdia de Deus

Francisco destacou que também este Ano Santo Extraordinário é dom de graça e entrar pela Porta Santa significa “descobrir a profundidade da misericórdia do Pai” que a todos acolhe e vai pessoalmente ao encontro de cada um.
O Papa explicou que, neste ano, os fiéis são convidados a crescer na convicção da misericórdia, e disse que, quando se afirma, em primeiro lugar, que os pecados são punidos pelo julgamento de Deus, fazemos uma grande injustiça à Ele e à sua graça, pois eles são perdoados, primeiramente, por sua misericórdia.
Nesse sentido, o Santo Padre expressou seu desejo de que atravessar a Porta Santa permita a todos sentirem-se participantes deste mistério de amor. “Ponhamos de lado qualquer forma de medo e temor, porque não se coaduna em quem é amado; vivamos, antes, a alegria do encontro com a graça que tudo transforma”.

50 anos do Concílio Vaticano II

O Pontífice recordou ainda que, há 50 anos, os padres do Concílio Vaticano II escancaram outra porta ao mundo. E destacou que, a riqueza deste evento, não está apenas nos documentos elaborados, mas primariamente, no verdadeiro encontro que ocorreu entre a Igreja e os homens deste tempo.
“Um encontro marcado pela força do Espírito que impelia a sua Igreja a sair dos baixios que por muitos anos a mantiveram fechada em si mesma, para retomar com entusiasmo o caminho missionário. Era a retomada de um percurso para ir ao encontro de cada homem no lugar onde vive”, ressaltou.
Por fim, Francisco enfatizou que também o jubileu exorta a cada um a esta abertura, ao impulso missionário, a não esquecer o espírito que surgiu no Vaticano II: o do samaritano.
abertura ano misericordia foto

Abertura da Porta Santa

Ao final da Missa, o Papa Francisco dirigiu-se à Porta Santa da Basílica de São Pedro. Após uma breve oração, subiu os degraus em silêncio e com três toques abriu a Porta Santa, dando início ao Ano da Misericórdia.
O Pontífice foi o primeiro a atravessar a Porta Santa, seguido pelo Papa emérito Bento XVI e pelos demais concelebrantes, outros sacerdotes, religiosos e por alguns fiéis.
Francisco dirigiu-se ao Altar da Confissão no interior da Basílica de São Pedro e concluiu a Santa Missa com uma oração e sua benção apostólica.
Bento XVI foi o segundo a atravessar a Porta Santa / Foto: Reprodução CTV
Bento XVI foi o segundo a atravessar a Porta Santa / Foto: Reprodução CTV

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

# Arcebispo abre Ano Santo da Misericórdia na Igreja Catedral domingo

07 de dezembro de 2015 | Categoria:  Notícias
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PASCOM AOR 
ano-da-misericordia
Durante a festividade da Imaculada Conceição, Nesta terça-feira, 8, o papa Francisco abrirá a Porta de Santa da Basílica de São Pedro de Roma. Gesto Que Será repetido cabelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, nenhuma domingo, 13, na Igreja Catedral do Santíssimo Salvador do Mundo - Sé de Olinda. O ato marca o Início do Ano Santo da Misericórdia. O jubileu Extraordinário foi convocado cabelo pontífice e oficializado atraves da Bula  "Misericordiae vultus"  (O Rosto da Misericórdia). O evento celebra TAMBÉM OS 50 años fazer Concílio Vaticano Fim do II.
Em Olinda, o rito de INTRODUÇÃO terá Início Às 9h na Igreja Nossa Senhora da Misericórdia, no Alto da Sé. Apos o rito, Fiéis OS seguirão em procissão Até um Igreja Catedral. Como Portas do templo estarão Fechadas e Serao Abertas POR dom Fernando Ao evocar como Palavras do Salmo 118 - Canto de Alegria e Salvação.
O Conselho Pontifício Para a Promoção da Nova Evangelização elaborou o Subsídio pastoral "Celebrar a Misericórdia". De a Acordo das com uma diretriz o ritual de abertura da 'Porta da Misericórdia' Catedrais, Templos OU Santuários jubilares must Ser Realizado em ETAPAS DE CINCO: statio, Caminho processional, abertura da Porta da Misericórdia, à memória do batismo ea Celebração eucarística. 
O Ano Santo if Inicia nenhum dia 8 de dezembro e Será, sem Concluído dia 20 de novembro de 2016, na Festa de Cristo Rei. Este e Um Período especial Para Que OS católicos se convertam e se reconciliem com Deus POR Meio da Penitência, Oração, Caridade, dos sacramentos e da Peregrinação.
Jubileu nsa Vicariatos
A estabeleceu Arquidiocese, Junto com vigários episcopais OS, Um Lugar EM UMA das Cada Oito Regiões episcopais parágrafo Que seja celebrado o Ano da Misericórdia. Em Cada hum Desses LOCAIS, OS Fiéis poderão viver a graça do jubileu e Obter uma indulgência.
Vicariato Olinda: Igreja Catedral do Santíssimo Salvador do Mundo - Olinda
Vicariato Igarassu: Convento de Santo Antônio - Igarassu
Vicariato Vitória: Basílica Nossa Senhora Auxiliadora - Jaboatão dos Guararapes
Vicariato Cabo: Santuário Santo Cristo - Ipojuca
Vicariato Recife Norte 1: Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento - Boa Vista - Recife
Vicariato Recife Norte 2: Santuário Nossa Senhora da Conceição - Casa Amarela - Recife
Vicariato Recife Sul 1: Abrigo Cristo Redentor - Cavaleiro - Jaboatão dos Guararapes
Vicariato Recife Sul 2: Santuário Nossa Senhora dos Prazeres - Jaboatão dos Guararapes
Indulgências
Os Fiéis also poderão alcançar como indulgências. A graça do Perdão PODE Ser obtida also parágrafo OS that faleceram e Pelas Mulheres Que cometeram aborto e se arrependeram. É Preciso Visitar e atravessar uma porta de santa da Igreja Catedral UO das demais Igrejas Escolhidas PARA O jubileu nsa vicariatos. Além de ter Receber o Sacramento da Penitência (Confissão), Participar da missa e Comunhão nenhum dia da Peregrinação, Fazer a Profissão de Fé e Oração Pelo papa.
Enfermos
Sobre aqueles Que, POR Diversos Motivos, estiverem impossibilitados de ir Ate a Porta de Santa, Sobretudo OS Doentes e como PESSOAS idosas e de SOS, that MUITAS vezes se encontram em condições de Nao Poder Sair de casa, o Papa garantiu: É preciso "viver com Fé e Esperança jubilosa este momento de provação, recebendo uma Comunhão OU Participando na Santa Missa e na Oração Comunitária, Por Meio inclusive dos Vários Meios de Comunicação - Que Será parágrafo enguias o Modo de Obter uma indulgência jubilar ", afirmou o Papa.
Presos
O Pensamento de Francisco dirige-se TAMBÉM AOS encarcerados: "O Jubileu constituiu sempre uma Oportunidade de Uma grande amnistia, destinada a Envolver MUITAS PESSOAS Que, MESMO merecedoras de punição, todavia tomaram Consciência da injustiça perpetrada e desejam sinceramente inserir-se de novo na sociedade, oferecendo o Seu Contributo honesto ", destacou o Pontífice.
E FEZ UM PEDIDO: "A todos enguias Chegue concretamente a Misericórdia do Pai Que Quer Estar Próximo de Quem Mais NECESSITA do Seu Perdão".
O Papa destacou AINDA Que OS Presos "poderão Obter uma indulgência, e Todas as vezes Que passarem Pela porta da SUA cela, dirigindo O Pensamento ea Oração Ao Pai, Que este gesto signifique parágrafo enguias uma Passagem Pela Porta de Santa, Porque a Misericórdia de Deus , Capaz De Corações se mudar de sistema operacional, consegue also Transformar como notas em Experiência de Liberdade ".
Atividades
Para vivenciar de forma plena o Período e Diante das PROPOSTAS apresentadas cabelo papa Francisco, uma Igreja Particular de Olinda e Recife Sugere algumas Atividades. Entre como Ações recomendadas estao de Divulgação de da bula "Misericordiae vultus" ("O Rosto da Misericórdia"), peregrinações à catedral e Igrejas Escolhidas PARA O jubileu, catequese Sobre a Misericórdia EO sacramento da Penitência, celebrações penitenciais, mutirões de Confissões, Visitas AOS enfermos e Presos, Coleta e Doação de Alimentos, incentivar a Implantação das Pastorais Sociais da nas paróquias.
Um Calendário celebrativo foi Elaborado. Durante o ano de 2016, OS Diversos Segmentos Serao contemplados com momento Específico. Entre Os Dias 04 e 05 de março Será, realizada como "24 horas PARA O Senhor" em TODAS como paróquias da Arquidiocese. A Celebração penitencial e Um PEDIDO especial do Santo Padre. Ações como Serao realizadas nsa Lugares escolhidos Como celebrativos PARA O jubileu e Terao FIM nenhum dia 20 de novembro de 2016.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

# Francisco: sacerdotes são “apóstolos da alegria”

Papa Francisco \ Encontros e Eventos


Cidade do Vaticano (RV) – Um padre jamais pode perder suas raízes para não esquecer onde Cristo o chamou, e os formadores não podem esquecer que cada padre tem uma história pessoal que deve ser considerada na hora da formação.
Estas são duas das principais reflexões que o Papa fez na manhã desta sexta-feira (20/11), ao receber os participantes do Congresso que recorda os 50 anos da promulgação de dois Decretos conciliares: Optatam totius (sobre a formação sacerdotal) e Presbyterorum ordinis (sobre o ministério e vida dos presbíteros).
De fato, os Decretos dizem respeito à formação, o ministério e a vida dos sacerdotes. Por isso, dado que “a vocação sacerdotal é um presente que Deus dá a alguns para o bem de todos”, o Papa quis partilhar algumas reflexões acerca da relação entre os padres e as demais pessoas. E expôs seu pensamento em três partes, inspiradas na Carta aos Hebreus: “tirado do meio dos homens”, “constituído em favor dos homens”, “em meio aos irmãos”.
Padres não brotam improvisamente
O sacerdote é um homem que nasce em um certo contexto humano; ali aprende os primeiros valores, absorve a espiritualidade do povo, se habitua às relações. Também os padres têm uma história, não são ‘cogumelos’ que brotam improvisamente na Catedral no dia da ordenação. É importante que os formadores e os próprios padres recordem disso e saibam levar em consideração tal história pessoal ao longo do caminho da formação. Esta deve ser personalizada, porque é a pessoa concreta a ser chamada ao discipulado e ao sacerdócio, lembrando sempre que somente Cristo é o Mestre a ser seguido e ao qual configurar-se”.
Apóstolos da alegria
Reiterando a importância da formação humana, o Pontífice afirmou que um padre em paz consigo mesmo saberá “difundir serenidade” até mesmo nos momentos mais difíceis, “transmitindo a beleza do encontro com o Senhor”.
“Não é normal que um padre seja frequentemente triste, nervoso ou duro de caráter; não está bem e não faz bem, nem ao padre, nem a seu povo. Nós, sacerdotes, somos apóstolos da alegria, anunciamos o Evangelho, a ‘boa nova’”, disse Francisco.
Raízes do chamado
Ao recordar que a família é, por excelência, o fundamental “centro de pastoral vocacional”, Francisco disse que um bom padre é, antes de tudo, “um homem com a sua própria humanidade, que conhece a sua própria história”. 
“Um padre não pode perder as suas raízes, permanece sempre um homem do povo e da cultura que o geraram; as nossas raízes nos ajudam a recordar quem somos e onde Cristo nos chamou”, reforçou o Pontífice.
E prosseguiu: “Nós sacerdotes não caímos do céu, mas somos chamados por Deus, que nos tira “do meio dos homens”, para nos constituir “em favor dos homens”.
“Aí está um ponto fundamental da vida e do ministério dos presbíteros. Respondendo à vocação de Deus, se tornam padres para servir aos irmãos e irmãs”, recordou o Papa, antes de concluir:
“Torna-se sacerdote para estar no meio do povo. O bem que os padres podem fazer nasce, sobretudo, da sua proximidade e de um tenro amor pelas pessoas. Não são filantropos ou funcionários, mas pais e irmãos”.
Atenção aos seminários
De forma espontânea, Francisco refletiu sobre o discernimento vocacional e pediu atenção especial à missão nos seminários. Ao contar uma experiência pessoal de quando era mestre de noviços, ao levar os resultados de uma teste vocacional a uma psiquiatra, o jovem Bergoglio deparou-se com uma resposta que nunca mais esqueceu:
“Padre, você nunca pensou porque existem tantos policiais torturadores? Entram jovens, parecem sãos mas quando se sentem seguros, a doença começa a sair. Aquelas são as instituições fortes que procuram esses doentes inconscientes: a polícia, o exército, o clero...”, revelou o Papa, antes de concluir:
“É curioso, eu quando tenho o faro, quando um jovem é muito rígido, é muito fundamentalista, eu não confio: detrás disso há algo que ele mesmo não sabe... Atenção à missão nos seminários. Atenção”.
Assista em VaticanBR

# Papa: o mundo não entendeu o caminho da paz

Papa Francisco \ Missa Santa Marta


Cidade do Vaticano (RV) - “O mundo inteiro hoje está em guerra para a qual não há justificativa”, disse o Papa Francisco na homilia da missa celebrada nesta quinta-feira (19/11) na Casa Santa Marta.


O Pontífice comentou o Evangelho de Lucas em que Jesus se comove e chora sobre Jerusalém. Jesus se aproximou, e quando viu a cidade, começou a chorar. Depois diz: “Se também você compreendesse hoje o caminho da paz! Agora, porém, isso está escondido aos seus olhos”. O Papa repetiu as palavras de Jesus e acrescentou:
“Mas também hoje, Jesus chora. Porque nós preferimos o caminho das guerras, o caminho do ódio, o caminho das inimizades. Estamos próximos ao Natal: teremos luzes, festas, árvores luminosas e presépio. Tudo falso: o mundo continua fazendo guerras. O mundo não entendeu o caminho da paz.”
Se intuem os sentimentos do Papa Francisco, idênticos aos da maioria das pessoas no mundo nestes dias, nestas horas. Francisco recorda as celebrações recentes sobre a II Guerra Mundial, as bombas de Hiroshima e Nagasaki, a sua visita a Redipuglia no ano passado para o aniversário da Grande Guerra. “Tragédias inúteis”, repete usando as palavras de Bento XVI. “Em todo lugar existe guerra, hoje, existe ódio”, ressalta. Depois faz uma pergunta: “O que permanece de uma guerra, desta, que estamos vivendo agora?
“O que resta? Ruínas, milhares de crianças sem educação, tantos mortos inocentes: tantos!, e muito dinheiro nos bolsos dos traficantes de armas. Jesus disse uma vez: 'Você não pode servir a dois senhores: ou Deus ou as riquezas’. A guerra é a escolha pelas riquezas: “Vamos construir armas, assim a economia vai equilibrar um pouco, e vamos continuamos com os nossos interesses’. Há uma palavra feia do Senhor: 'Malditos'. Porque Ele disse: "Bem-aventurados os pacificadores"!. Estes que trabalham a guerra, que fazem as guerras, são malditos, são criminosos. Uma guerra pode ser justificada - entre aspas - com muitas, muitas razões. Mas quando todo o mundo, como é hoje, está em guerra, todo o mundo: é uma guerra mundial – a pedaços: aqui, ali, lá, em todos os lugares ... - não há nenhuma justificação. E Deus chora. Jesus chora”.
“E enquanto os traficantes de armas fazem o seu trabalho – prossegue Francisco – há os pobres pacificadores que somente para ajudar uma pessoa, outra, outra, outra, dão a vida”. Como fez “um ícone do nosso tempo, Teresa de Calcutá”. Contra quem, observa, “com o cinismo dos poderosos, se poderia dizer. Mas o que fez aquela mulher? Ela perdeu a vida ajudando as pessoas a morrer?”. Não se entende, o caminho da paz ... "
“Nós fará bem também a nós pedir a graça das lágrimas, por este mundo que não reconhece o caminho da paz. Quem vive para fazer a guerra, com o cinismo de dizer para não fazê-la. Peçamos a conversão do coração. Precisamente às portas deste Jubileu da Misericórdia, que o nosso júbilo, a nossa alegria sejam a graça que o mundo reencontre a capacidade de chorar pelos seus crimes, por aquilo que faz com as guerras”.

# Papa Francisco faz dura advertência sobre uma Terceira Guerra Mundial

" Estes que trabalham a guerra, que fazem guerra, são malditos, são criminosos ", disse o Papa em
homilia 

WEB - Pope Francis General Audience - © Antoine Mekary - ALETEIADSC6016
                                                                                                                      Antoine Mekary - Aleteia

De nada adianta um Natal cheio luzes, festas, árvores luminosas, se o mundo continua fazendo guerras. Esta foi a advertência que o Papa Francisco fez hoje em sua homilia em Santa Marta.
O Papa comentou o Evangelho de Lucas em que Jesus se comove e chora sobre Jerusalém. Jesus se aproximou, e quando viu a cidade, começou a chorar. Depois diz: “Se também você compreendesse hoje o caminho da paz! Agora, porém, isso está escondido aos seus olhos”.
O Papa repetiu as palavras de Jesus e acrescentou: “Mas também hoje Jesus chora. Porque nós preferimos o caminho das guerras, o caminho do ódio, o caminho das inimizades. Estamos próximos ao Natal: teremos luzes, festas, árvores luminosas e presépio. Tudo falso: o mundo continua fazendo guerras. O mundo não entendeu o caminho da paz.”
Francisco recordou as celebrações recentes sobre a II Guerra Mundial, as bombas de Hiroshima e Nagasaki, a sua visita a Redipuglia no ano passado para o aniversário da Grande Guerra.
“Tragédias inúteis”, repete usando as palavras de Bento XVI. “Em todo lugar existe guerra, hoje, existe ódio”, ressalta. Depois faz uma pergunta: “O que permanece de uma guerra, desta, que estamos vivendo agora?
“O que resta? Ruínas, milhares de crianças sem educação, tantos mortos inocentes: tantos!, e muito dinheiro nos bolsos dos traficantes de armas. Jesus disse uma vez: ‘Você não pode servir a dois senhores: ou Deus ou as riquezas’. A guerra é a escolha pelas riquezas: ‘Vamos construir armas, assim a economia vai equilibrar um pouco, e vamos continuamos com os nossos interesses’.”
“Há uma palavra feia do Senhor: ‘Malditos’. Porque Ele disse: “Bem-aventurados os pacificadores”!. Estes que trabalham a guerra, que fazem as guerras, são malditos, são criminosos. Uma guerra pode ser justificada – entre aspas – com muitas, muitas razões. Mas quando todo o mundo, como é hoje, está em guerra, todo o mundo: é uma guerra mundial – a pedaços: aqui, ali, lá, em todos os lugares … – não há nenhuma justificação. E Deus chora. Jesus chora”, disse o Papa.
“E enquanto os traficantes de armas fazem o seu trabalho – prossegue Francisco – há os pobres pacificadores que somente para ajudar uma pessoa, outra, outra, outra, dão a vida”. Como fez “um ícone do nosso tempo, Teresa de Calcutá”. Contra quem, observa, “com o cinismo dos poderosos, se poderia dizer. Mas o que fez aquela mulher? Ela perdeu a vida ajudando as pessoas a morrer?”. Não se entende, o caminho da paz … ”
“Nós fará bem também a nós pedir a graça das lágrimas, por este mundo que não reconhece o caminho da paz. Quem vive para fazer a guerra, com o cinismo de dizer para não fazê-la. Peçamos a conversão do coração. Precisamente às portas deste Jubileu da Misericórdia, que o nosso júbilo, a nossa alegria sejam a graça que o mundo reencontre a capacidade de chorar pelos seus crimes, por aquilo que faz com as guerras”.


terça-feira, 17 de novembro de 2015

# Retiro dos Coroinhas da Capela - “ SERVIR COM AMOR É SEMPRE BOM “



CAPELA SÃO JOÃO BATISTA
Camaragibe – PE
Vera Cruz – Aldeia
Retiro dos Coroinhas da Capela São João Batista – “ SERVIR COM AMOR É SEMPRE BOM “
“Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas.”
1 Pedro 4:10

PROGRAMAÇÃO:

MANHÃ:
è 9 h  – Chegada; acolhida
è 9 h 30 – Oração do terço na capela
è 10 h  – Intervalo
è 10 h 15 – TEMPOS LITÚGICOS ( Manual do Coroinha )
è 11 h 45 – Livre

TARDE:

è 12 h – Almoço
è 13 h  – ANO LITÚRGICO ( Youcat  185 – 186 )
è 13 h 40 – Intervalo
è 14 h – LIBERDADE (Youcat 49, 51, 68, 125, 289, 287.)
è 15 h – Intervalo
è 15 h 10 – Deserto ( Textos Bíblicos para reflexão: Mt 10, 45; Jo 12, 26; Heb 6, 10; Lc 22, 27; Rom 12, 10. ) - “ Servir com amor é sempre bom “
è 15 h 50 – Momento Partilha do DESERTO
è 16 h 20 – Cronograma e conclusões
è 16 h 30 – Livre
è 17 h – SANTA MISSA DE ENCERRAMENTO

“Mas guardem fielmente o mandamento e a lei que Moisés, servo do Senhor, deu a vocês, que amem o Senhor, o seu Deus, andem em todos os seus caminhos, obedeçam aos seus mandamentos, apeguem-se a ele e o sirvam de todo o coração e de toda a alma".


Josué 22:5

# Papa: A mundanidade destrói a identidade cristã


Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco começou a semana celebrando a missa na capela da Casa Santa Marta.
O Pontífice comentou a primeira leitura do dia, extraída do Livro dos Macabeus, que fala de uma “raiz perversa” que surgiu naquelas dias: o rei helenista Antíoco Epífanes impõe os hábitos pagãos a Israel, ao “Povo eleito”, isto é, à “Igreja daquele momento”.
Francisco descreveu “a imagem da raiz que está sob a terra”. A “fenomenologia da raiz” é esta: “Não se vê, parece não machucar, mas depois cresce e mostra a própria realidade”. “Era uma raiz razoável”, que impulsionava alguns israelitas a se aliarem com as nações vizinhas para se protegerem: “Por que tantas diferenças? Porque desde que nos separamos deles, muitos males caíram sobre nós. Unamo-nos a eles”.
O Papa explicou esta leitura com três palavras: “Mundanidade, apostasia, perseguição”. A  mundanidade é fazer aquilo que faz o mundo. É dizer: “Vamos leiloar a nossa carteira de identidade; somos iguais a todos”. Assim, muitos israelitas “renegaram a fé e se afastaram da aliança sagrada”. E aquilo “que parecia tão razoável – ‘somos como todos, somos normais’ – se tornou a destruição”:
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“Depois o rei prescreveu em todo o seu reino que todos formassem um só povo, um pensamento único; a mundanidade, e que cada um abandonasse os próprios costumes. Todos os povos seguiram as ordens do rei; até mesmo muitos israelitas aceitaram o seu culto: sacrificaram aos ídolos e profanaram o sábado. A apostasia, ou seja, a mundanidade leva ao pensamento único e à apostasia. As diferenças não são permitidas: todos iguais. E na história da Igreja, na história vimos, penso num caso, que foi mudado o nome das festas religiosas. O Natal do Senhor tem outro nome para cancelar a identidade.”
Em Israel foram queimados os livros da lei “e se alguém obedecia a lei, a sentença do rei o condenava à morte”. "Eis a perseguição, iniciada de uma raiz venenosa. Sempre me chamou a atenção", disse o Papa, "que o Senhor, na última ceia, naquela longa oração rezasse pela unidade dos seus e pedia ao Pai que os libertasse de todo espírito do mundo, de toda mundanidade, porque a mundanidade destrói a identidade; a mundanidade leva ao pensamento único":
Começa de uma raiz, mas é pequena, e termina na abominação da desolação, na perseguição. Este é o engano da mundanidade. Por isso, Jesus pedia ao Pai, naquela ceia: Pai, não te peço que os tire do mundo, mas que os proteja do mundo”, desta mentalidade, deste humanismo que vem tomar o lugar do homem verdadeiro, Jesus Cristo, que vem nos tirar a identidade cristã e nos leva ao pensamento único: ‘Todos fazem assim, por que nós não?’. Nesses tempos, isso nos deve questionar: como é a minha identidade? É cristã ou mundana? Ou me declaro cristão porque quando criança fui batizado ou nasci num país cristão, onde todos são cristãos? A mundanidade que entra lentamente, cresce, se justifica e contagia: cresce como aquela raiz, se justifica – ‘mas façamos como todos, não somos tão diferentes’ -, busca sempre uma justificativa  e, no final, contagia e tantos males vêm dali”. 
“A liturgia, nestes últimos dias do ano litúrgico” – finaliza o Papa – nos exorta a prestar atenção às “raízes venenosas” que “afastam do Senhor”:
“E peçamos ao Senhor pela Igreja, para que o Senhor a proteja de todas as formas de mundanidade. Que a Igreja sempre tenha identidade emitida por Jesus Cristo; que todos nós tenhamos a identidade que recebemos no batismo, e que esta identidade, para querer ser como todos, por motivos de ‘normalidade’, não seja jogada fora. Que o Senhor nos dê a graça de manter e proteger a nossa identidade cristã contra o espírito da mundanidade que sempre cresce, se justifica e contagia”. (BF/MJ/RB)